sábado, 17 de dezembro de 2011

Quinto Dia

Quinto Dia (16/12/2012).

Acordamos 9:00 da manhã hoje. Tomamos de café da manhã algumas bolachas e bolinhos.

Logo saímos para o destino do dia: Forte Golconda.

O forte em si é maravilhoso, gigantesco e muito alto. Vou postar as fotos que tirei durante a subida. E a descida.

O forte é uma verdadeira cidade, e tem mecanismos muito modernos para sua defesa.


Golconda é uma cidade e fortaleza em ruínas da região central da Índia conhecida por seus tesouros, situada a 11 quilômetros de Hyderabad, no estado de Andhra Pradesh. Tanto a cidade quanto a fortaleza estão construídas sobre ua colina de granito de 120 metros de altura. A origem do forte é do ano 1143, aproximadamente, quando a dinastía hindu dos Kakatiya governava a área. O nome deriva do termo telugú Golla Konda, que significa «colina do pastor».
Desde 1512, Golconda foi um reino independente até 1687, quando fue tomado pelas tropas do imperador Aurangzeb. A capital deste reino esteve situada em Golconda até que, finais do século XVI, foi trasladada a Hyderabad.
A maioria das construções que ainda são conservadas, são, aproximadamente, dos séculos XVI e XVII. Sua impressionante estrutura foi capaz de resistir as prolongadas ocupações por parte das tropas da Mongólia.
O conjunto de Golconda consiste em quatro fortes diferentes, com uma muralha exterior de 10 kilômetros de comprimento e 87 bastiões semi-circulares. Embora a maioria dos edifícios estejam na atualidade quase destruídos, a fortaleza acolhia outrora diversos palácios cujos restos ainda são visíveis.
A entrada é realizada através da Porta da Vitória (Fateh Darwaza). Na conhecida "Grande Porta", a acústica permite ouvir uma palmada a um kilômetro de distância. Esta característica se utilizava para avisar aos habitantes do forte sobre os possíveis perigos. A cidade fortificada foi famosa no negócio do comércio dos diamantes devido às minas desta pedra preciosa que existem nos arredores.
































































Depois almoçamos no City Center, um dos shoppings da cidade, em um ótimo restaurante, buffet, cheio de coisas apimentadas e gostosas. Primeira salada da viagem, com alface bem lavado e tomate, deu até lembranças de casa.

Comemos também uma sobremesa deliciosa. 

Após acabar a refeição, pedimos a conta. A conta saiu 2300 Rupees(46 dólares), entre as 7 pessoas que estavam no grupo( Eu, a Ma, a Fê, a Lari, a Egipcia, o Australia e a Peruana). O problema foi que adicionaram mais 700 rupees em imposto, e no final um almoço que sairia barato saiu um pouco mais caro. 

Em geral, é muito barato tudo na Índia. Como 1 dólar é 50 rupees, ou 1 real é 30 rupees, arredondando loucamente, tudo se torna barato para nós. Principalmente o táxi, que é o tuktuk (rikchaw), sai sempre em torno de 150-250 rupees para aonde queremos ir e a Mariana sempre barganha o máximo possível pra sair mais barato ainda. A refeição também é bem barata. Maioria dos pratos estão na faixa de 100-200 rupees, em restaurantes. Em lugares mais simples e familiares, a faixa de preço sai entre 20-50 rupees.

Voltamos para casa depois do almoço. Fernanda e eu tiramos um cochilo enquanto a Mariana ficou na sala com o Albert conversando.

Shashank, membro da AIESEC local e nosso amigo, apareceu para jantar em um restaurante familiar próximo de casa. Comemos rapidamente, conversamos um pouco e voltamos pra casa.

O nosso amigo Shashank é o membro mais próximo de nós. Ele é manager da Fernanda, e nos da uma posição de quando nossos managers irão dar resposta sobre nosso trabalho e acomodação permanente. Infelizmente o service da aiesec de Hyderabad não é muito bom, portanto está demorando para conseguirmos contato de quando iremos trabalhar e quando iremos mudar de localidade.

Vou dormir que o cansaço ta pegando,

Abrass e boa tarde pros leitores

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